Deezer’s Shortcut Series – Especial Copa do Mundo: Alemanha

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Apresentando: Deezer Shortcut Series – Especial Copa do Mundo. Como parte de nossos esforços para apresentar guias essenciais para vários temas dentro da música, pegamos alguns dos principais competidores da Copa do Mundo e exploramos algumas músicas-chave do país dentro da rica história do torneio. Nosso guia de álbuns, playlists e faixas incríveis deve te ajudar a se preparar para uma das maiores festas do planeta, que começa em São Paulo, dia 12 de junho.

Pra começar: Alemanha. Um dos mais bem-sucedidos participantes da Copa do Mundo, vencedor de três torneios e finalista outras quatro vezes.

Em termos musicais contemporâneos, sua dominância global é, talvez, menos forte do que sua dominância futebolística desde que a Copa do Mundo começou em 1930. Entretanto, é o terceiro maior mercado de música do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e do Japão, e se orgulha de ter uma forte representação local. Porém, quantos destes artistas, álbuns clássicos e músicas você tem em sua coleção?

1966

Não foi seu melhor ano na Copa do Mundo. Um gol controverso de Geoff Hurst, da Inglaterra, tirou a Alemanha Ocidental da disputa pelo troféu Jules Rimet. Porém, do outro lado do Atlântico, uma jovem modelo nascida em Colônia, estava florescendo como música e atriz. Nico era uma força da natureza, e seu debut ‘Chelsea Girl’ dá o tom de uma carreira solo que iria durar por mais cinco discos antes de sua morte em 1988, cada um deles comprovando a força de uma criadora do art-rock extremamente influente.

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1974

Oito anos após a dor de Wembley, o time da Alemanha Ocidental focava em, desta vez, sediar a Copa do Mundo (até a Alemanha Oriental participou pela primeira vez, atingindo a segunda rodada). Matando as esperanças de uma Holanda liderada por Johan Cruyff, festejada durante o torneio por seu bonito estilo ‘Total Football’, a Alemanha Ocidental mostrou toda sua tenacidade com um, agora legendário, time: Berti Vogts, Franz Beckenbauer e o homem do jogo Gerd Muller. Seu último jogo do grupo foi em Dusseldorf, onde mais tarde no mesmo ano algo extraordinário aconteceu na história da música alemã – Autobahn, de Kraftwerk foi lançado. Apesar de ser o quarto álbum de estúdio da banda, foi aquele que mostrou um tipo de música eletrônica surgindo, nunca ouvido antes, e, após cortados 18 minutos da faixa-título, varreu a Alemanha, chegando ao número 25 do Billboard Hot 100. Largamente considerado o grupo eletrônico mais influente de todos os tempos, nós te recomendamos revisitar esta road trip por excelência e seguir as raízes de tantas músicas que vieram após.

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1982

Se na Argentina em 78 a Alemanha Ocidental passava por um ano de transição, sendo eliminada na segunda rodada pela Austria, em 82, na Espanha, o time retomou a forma. Foram até a final em Madri, caindo para o time italiano que contava com o jogador mais velho a vencer uma Copa do Mundo, o goleiro Dino Zoff, o maior goleador do torneio Paolo Rossi e um dos melhores meias do mundo, Marco Tardelli.

Em outro universo, a dominância germânica era forte em 82 – a Nueu Deutsche Welle, ou New Wave Alemã chegava ao seu auge no mundo da música, com bandas new wave/post-punk da Alemanhã repercutindo local e internacionalmente. Em 1983 Nena lançava ’99 Luftbaloons’, uma canção onde um saco de balões de hélio são soltos e confundidos pela Alemanha Oriental por um ataque da OTAN, resultando em Guerra Nuclear. E regravação em inglês resultou em um hit enorme – número 1 no Reino Unido, com a versão original chegando ao número 2 no Hot 100 da Billboard americana. Até hoje, é uma das músicas pop mais conhecidas da Alemanha ao redor do mundo.

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1990

A Itália de 90 era vista como azarão; Camarões surgiu como novatos queridinhos do público e a Irlanda atingiu as oitavas-de-final pea primeira vez, mas ninguém pôde segurar o terceiro título da Alemanha Ocidental. Klinsmann, Rudi Voller e Lothar Matthaus levaram o time a uma histórica vitória em uma final em sua última aparição em Copas do Mundo antes da unificação alemã.

Se alguma música é sinônimo de uma era que viu a queda do Muro de Berlim e a subseqüente reunificação alemã, é o mega-hit alemão do Scorpions. Lançada em seu disco ‘Crazy World’, de 1990, não se espalhou pelo mundo até o colapso do Partido Comunista da União Soviética em 1991, mas permanece como um dos singles mais vendidos de um artista alemão, com 14 milhões de cópias. É também uma das melhores músicas pop que têm assobios, e isso é um fato irrecusável.

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Quer descobrir mais? Confira a playlist abaixo para mais ótimos artistas alemães!

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