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Neste dia 8 de março de 2021, quero comemorar com você tudo o que conquistamos ao longo das décadas. Os últimos anos, em especial, vêm sendo celebrados de diversas maneiras como avanços para as mulheres em todas as áreas que você possa imaginar – e é claro que a música, tão importante todos os dias em nossas vidas, não poderia ficar de fora dessa festa. 

Pensa no Primavera Sound, por exemplo. Um dos festivais de música mais importantes do mundo, que acontece todo ano em Barcelona, teve em 2019 uma edição em que mais de 50% do line up era feminino – e prometeu manter a mudança para todos os próximos line ups do festival. O Glastonbury também é um ótimo exemplo de representatividade. Apesar de não superar os números do Primavera, o gigante inglês teve, na sua edição de 2019, 42% de artistas mulheres. Pode não parecer tanto assim, mas saca só: em 2015, elas ocupavam apenas 14% do line-up. 

Já no ano seguinte, em novembro de 2020, quando o Grammy anunciou seus indicados para a premiação de 2021, a quantidade de trabalhos femininos contidos na lista chamou a atenção: não apenas Jhené Aiko, Haim, Dua Lipa e Taylor Swift marcam presença nos indicados a Disco do Ano, como também todas as indicadas a Melhor Performance de Rock são de artistas mulheres: Fiona Apple, Big Thief, Phoebe Bridgers, Haim, Brittany Howard e Grace Potter. Um marco histórico e inédito para a premiação! A vencedora da estatueta será conhecida já já: no dia 14 de março deste ano.

Aqui no Brasil, diversos esforços também vêm sendo feitos em prol de mais visibilidade e reconhecimento do trabalho de mulheres na indústria da música, como mesas e rodas de discussão em festivais como a SIM São Paulo e o GRLS!, cujo line-up foi completamente feminino. Muitas outras iniciativas do campo independente, como os selos PWR Records e Hérnia de Discos, que lançam exclusivamente trabalhos feitos por mulheres, também têm nos feito acreditar num futuro mais justo para as mulheres na música.

Até as parcerias entre mulheres que surgiram nos últimos anos têm sido incrivelmente inspiradoras – que tal Lady Gaga e Ariana Grande, Cardi B e Megan Thee Stallion, o supergrupo Rimas & Melodias, ou até Marília Mendonça e Gal Costa? Não sei vocês, mas eu me sinto empoderada só de ver tantas mulheres incríveis fazendo música boa juntas. Um dos muitos sinais de que as coisas estão mudando para valer, e que esse não é apenas um acontecimento momentâneo.

Esse avanço está se dando a passos largos, mas o reconhecimento para artistas mulheres ainda é pouco, e é importante lembrar que muito ainda precisa ser feito: as mulheres são apenas 30% da indústria da música atual – com 16% de compositoras e 6% de produtoras. Então é claro que, no Dia Internacional da Mulher, eu também quis fazer uma homenagem para todas as mulheres que trabalham com música com uma experiência in-app completamente nova e conteúdo inédito para todos os meus usuários.

Mulheres fazem história na música

A partir de hoje, a nossa celebração de 8 de março entra no ar no aplicativo. A experiência Women’s Voices chegou para trazer um novo universo para você, e um canal especial chega com conteúdos, playlists e podcasts, para  ampliar e dar mais força às vozes das mulheres que fazem da música o que ela é.

A experiência pode ser acessada de qualquer dispositivo móvel (e o novo canal também está disponível na versão desktop!) e tem três estratégias criadas para dar força às mulheres na música e nos podcasts: conscientização, educação e ação. Por isso, ela é não só sobre disponibilizar a música feita por mulheres de um jeito novo, mais acessível e prático, mas também sobre compartilhar informações pertinentes à discussão e que podem incitar debates interessantes sobre a participação feminina nesta área ainda tão masculino.

Logo na página inicial do aplicativo, você verá o logo Women’s Voices e, clicando nele, entrará numa série de stories que preparei especialmente para criar conscientização sobre essa data. Você sabia, por exemplo, que, em 2020, havia três vezes menos mulheres do que homens no top 100 músicas mais tocadas do meu aplicativo? Ou que o gênero em que as mulheres são mais subrepresentadas é na música eletrônica? Apresentando esses dados aos nossos usuários, queremos fazer questão de mostrar que, apesar dos avanços, a representatividade feminina ainda é muito mais baixa do que o ideal – e que não está nem perto da hora de parar. Foguete não tem marcha ré.

Vou te contar sobre como Aretha Franklin demandou respeito às mulheres com a faixa “Respect” ainda na década de 1960; sobre como Sophie foi uma inovadora sem igual da música pop dos últimos anos; e sobre como IZA faz história não apenas na música, mas também como apresentadora de TV, diretora criativa e embaixadora da ONU. Todos sabemos (ou, se não, deveriam) que as mulheres lideram o caminho, criam, influenciam e clamam seu lugar de importância tanto quanto os homens. Pode acreditar: a gente tá só no começo de um infinito de celebrações e conquistas que ainda estão por vir.

Música para o Dia Internacional da Mulher – e todo o mês

Para deixar ainda mais evidente todas as contribuições das mulheres à música, é claro que terei um canal de conteúdo dedicado especialmente a elas. São centenas de novas playlists curadas exclusivamente pra você conhecer mais sobre o trabalho de muitas delas – não só cantoras, mas também produtoras, compositoras, letristas, instrumentistas, maestras; todas elas ganham um espaço aqui.

Você vai poder conferir playlists de mulheres em gêneros específicos, como Sertanejo, Reggae e Hip Hop; playlists exaltando as mulheres produtoras por trás de suas músicas preferidas; playlists com as faixas essenciais das grandes cantoras brasileiras; uma seleção incrível de álbuns de artistas mulheres ao redor do mundo inteiro. Teremos, também, conteúdo exclusivo feito especialmente para essa ocasião, como novas Deezer Sessions gravadas por suas cantoras preferidas. Porque coisa boa nunca é demais, né?

Além da música, os podcasts também fazem intrínseca parte da minha história – e da história das mulheres que produzem conteúdo como um todo. O podcast Mamilos, por exemplo, apresentado pela dupla de jornalistas Juliana Wallauer e Cris Bartis, está já há sete anos falando sobre questões políticas e sociais importantes às mulheres e à sociedade num geral, além de entrevistas com personagens que também construíram imensurável relevância nesses campos como Stephanie Ribeiro e Mariana Stock. Já Ponto M, apresentado pela influencer Marcela McGowan, aborda sexualidade e outros assuntos contemporâneos que você não pode deixar de ouvir. O programa Só Acho Engraçado Que, da brilhante Maria Bopp, traz tudo o que você precisa saber – ou pelo menos dar algumas risadas – sobre o Brasil, jogando luz no que se passa no país e na internet, esse lugar onde todos nós adoramos morar. 

Quis homenagear essas mulheres, e tantas outras, que trabalham tão duro em nos apresentar informações, opiniões e conteúdo interessante no formato de podcast, que curto tanto. Nosso canal também terá novidades nesse formato: além da série Inspirational Women, que fala sobre mulheres que apreciamos e respeitamos em diferentes áreas, teremos mais podcasts originais meus e podcasts curados especialmente por podcasters mulheres. Afinal, não são só as mulheres musicistas que fazem parte da minha história – quero homenagear, também, as mulheres que trabalham com tecnologia, produção e marketing, áreas tão importantes para a minha formação.

Mas você acha que fui só eu que escolhi esse conteúdo pra você? É aí que você se engana! Eu tive a ajuda de algumas mulheres que eu admiro muito pra preparar esse conteúdo tão especial. 13 das minhas artistas e cantoras preferidas criaram playlists com músicas das mulheres que elas mais admiram especialmente pra mim (e pra vocês, é claro!). No nosso canal especial, você vai criar playlists curadas por Paula Mattos, Gabi Martins, MILA, Heloisa Rosa, Negra Li, Urias, Mel, Michelle Andrade, Marcela Taís, Midian Lima, Drik Barbosa, Elza Soares e Linn da Quebrada. Fala sério, onde você vai achar conteúdo mais exclusivo que esse? Só vem!

Ah, e eu acho que um dia – ou mesmo um mês – é muito pouco para celebrar o trabalho de tantas mulheres incríveis. Por que ficar só nisso? Esse canal vai ficar no ar indefinidamente, tornando-se parte da minha programação editorial de sempre. Assim como essa luta não se resume a uma data comemorativa, meu apoio às mulheres não é limitado a março – é incondicional e atemporal!

Faça parte da mudança

Não é de hoje que mulheres têm feito trabalhos absolutamente inspiradores e importantes para o desenvolvimento de gêneros, culturas e movimentos ao redor do mundo. Basta olhar para alguns exemplos da nossa própria terra. Você encontra exemplos nas maiores cantoras brasileiras como Gal Costa e Maria Bethânia, passando por mulheres historicamente importantes (ainda que infelizmente pouco conhecidas) como Chiquinha Gonzaga e Jocy de Oliveira. A música popular atual está repleta de outros exemplos: pense nas divas Anitta e na arrasa-quarteirão Marília Mendonça. Quer mais? Toma musas indies:  Jadsa e Luiza Lian. É imensurável a presença dessas mulheres em todos os campos importantes da música brasileira.

E, assim como é importante que essas mulheres estejam aqui pra fazer o que elas fazem, também é imprescindível que alguém esteja aqui pra ouvir. Nenhuma conscientização se concretiza sem ação – mais do que falar sobre, é necessário fazer a mudança acontecer com nossas próprias mãos, com tudo aquilo que está ao alcance. Pode não parecer muito, mas faz toda a diferença para quem trabalha nesse campo, pode acreditar.

O streaming fez com que a música se tornasse muito mais acessível e tornou possível que muitos artistas chegassem a lugares que eles talvez não teriam alcançado sem essa acessibilidade – além de ter mudado a indústria fonográfica para sempre. Em 2019, 86,6% de todo o consumo de música nos Estados Unidos aconteceu via streaming. Hoje em dia, o formato ultrapassou as vendas de discos e se tornou a principal maneira com a qual artistas conseguem recordes como discos de ouro e se tornam relevantes para acumular prêmios como o Grammy e o Billboard Music Awards.

É também uma nova perspectiva a artistas independentes, que hoje em dia conseguem construir grandes hits de sucesso sem a ajuda de gravadoras, apenas disponibilizando suas músicas via streaming. O quão incrível é isso?

Que jeito melhor e mais fácil, então, de apoiar os artistas que você ouve e admira – especialmente as mulheres – se não ouvindo suas músicas preferidas via streaming e compartilhando?

Estou te convidando a fazer parte do processo de ampliar essas vozes. Dentro da experiência Women’s Voices, você pode compartilhar todos os stories e cards disponibilizados nas suas redes sociais e começar discussões e debates sobre os dados importantes que compilei sobre a participação de mulheres na música. O que as pessoas próximas de você pensam sobre tudo isso? Como elas também querem colaborar e fazer parte dessa transformação? Essa é a sua chance de descobrir – e de fazer uma baita diferença.

Todas as nossas playlists e podcasts também são compartilháveis e sempre criadas pensando em espalhar o conhecimento sobre mulheres em diferentes campos da música. Que tal contar um pouco mais para seus seguidores sobre as mulheres na música latina? Ou, talvez, falar sobre como você admira a Marília Mendonça. Opções, pode ter certeza, não vão faltar. Compartilhe nossas playlists e comece a conversa sobre isso. Poste aquele podcast que você ouviu sobre mulheres que superaram a síndrome do impostor, e converse sobre ele com as mulheres ao seu redor. A mudança pode partir de qualquer uma de nós, a qualquer momento. Basta ir em frente e saber que você nunca estará sozinha nessa batalha – e que estamos conseguindo vitórias muito importantes, e que ficarão marcadas para sempre na história.

A partir de hoje, explore todo o conteúdo do nosso novo canal no seu aplicativo Deezer e acompanhe diversas entrevistas, vídeos e dados que divulgaremos pelas nossas redes. Compartilhe nossos stories e incite o debate entre seus amigos. Ouça mulheres. Eleve as vozes das mulheres. Apoie as mulheres através do streaming. Que o mundo entenda de uma vez por todas: chegamos pra ficar.